sábado, 31 de julho de 2010

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

DESAFIO

Qual a equação da função quadrática cujo gráfico está esboçado a seguir? O gráfico intercepta o eixo das abscissas nos pontos (-2,0) e (3,0) e intercepta o eixo das ordenadas no ponto (0,-6).

A) y = x² – x – 6 B) y = x² + x – 6

C) y = x² + x + 6 D) y = x² – x + 6 E) y = x² – 6x – 1

PROJETO EDUCACIONAL


· TEMA:

“Geometria espacial: Uma fantasia que fascina”.

· JUSTIFICATIVA:

Buscam-se hoje várias metodologias para que os conteúdos tornem-se práticos e não apenas pressupostos teóricos dominados apenas por uma minoria. A geometria espacial faz parte dos conteúdos considerados complexos. É nessa visão que a concepção Rogeriana envolve a fantasia das formas dos sólidos geométricos ao ensino.

· OBJETIVOS:

* Conhecer através de pesquisas, a história da geometria espacial, seu desenvolvimento e sua modernização;

* Aprimorar o conhecimento das noções básicas da geometria espacial, tais como: elementos principais, propriedades e figuras e sólidos espaciais;

* Buscar interação entre os sólidos, determinando suas faces e reconhecendo-os como polígonos regulares e círculos;

* Identificar e calcular áreas, formas e volumes;

* Associar a utilização dos sólidos geométricos no cotidiano;

* Verificar a arquitetura moderna através de poliedros e sólidos quaisquer;

* Conhecer e diferenciar prismas, pirâmides, cones, esferas e poliedros.

· PERÍODO DE DURAÇÃO:

Quarenta e cinco (45) dias.

· ABRANGÊNCIA DO TRABALHO:

Conhecimento de geometria através do envolvimento interdisciplinar: Apresentações artísticas com teatro, dança, fantasias, pinturas, montagens de sólidos e planificações poligonais e circulares (artes); Significação e estruturas dos planetas, estudo da astronomia, sistema solar (geografia); Conhecimento egípcio, construções piramidal, suas estruturas e materiais (história); Conhecimento e descobertas das formas poliédricas das cápsulas de DNA virais (biologia); estudo da estrutura da cadeia de carbono (química); Concentração e equilíbrio dos corpos (educação física); Centro de gravidade, visualização das arquiteturas e engenharias utilizadas na pré e pós- modernidades (física); Construção teatral, paródias, textos e suas representações (língua portuguesa); Associação dos poliedros regulares conhecidos como ‘Platônicos’ com os elementos da natureza: ar – água – fogo – terra – cosmos (filosofia); Integração à pesquisa, solidariedade, sociabilidade, espaço e formas (sociologia).

O projeto contribui com a pesquisa, a organização, a criatividade, o desenvolvimento da prática educativa dos alunos que não apresentam interesse no processo de interesse escolar.

A prática pedagógica na sala de aula requer inovação constante. O fortalecimento e a melhoria na qualidade da aula vivenciam a centralização do aluno como alvo de transformação. Mesmo sendo trabalhos em grupos, cada componente, cada aluno, deve ser avaliado separadamente. Na teoria Rogeriana, a capacidade da evolução estudantil depende muito da forma que muitos facilitadores, educadores, professores, tutores, monitores, expressam e expõem os conteúdos e interagem com evidências de exemplos e conceitos de vidas, experiências apresentadas por cada um dos alunos, respeitando diferenças e individualidades de cada um.

I. DESENVOLVIMENTO

· CONTEÚDO TRABALHADO:

Geometria Espacial – Sólidos geométricos: Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Poliedros e conhecimento da história da Geometria Espacial. Identificação das figuras planas que os formam. Planificação e processos de cálculos, de áreas, formas e volumes. Conhecimento teórico de cada figura espacial, enfatizando seus elementos, suas propriedades.

Para o desenvolvimento satisfatório do projeto, faz-se necessário o envolvimento do aluno para “apaixonar-se” pela geometria, para isto, algumas atividades deve ser proposta anteriormente: Como confeccionar as figuras planas, montá-las em sólidos, entendê-las, calculá-las e principalmente buscar as considerações propostas e determinadas nos objetivos gerais do trabalho, enfatizando sempre a construção de idéias e conhecimentos, aprimorando a aprendizagem.

· FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

O projeto se fundamenta teoricamente através do conhecimento básico da história da geometria espacial, envolvendo o início primitivo dos números, das descobertas e das necessidades para a construção de figuras, o aprimoramento, os considerados pais da geometria, os avanços, as caracterizações, os protagonistas e sua expansão até os dias de hoje. Os tipos de geometria, consideradas como Plana, Euclidiana, Espacial e Analítica.

O estudo realizado em bimestres passados de cada um dos sólidos em forma teórica de conhecimento prévio com cálculos, para servir como base na construção do projeto e vivenciá-las de forma mais abrangente. Ou seja, nenhuma equipe iniciou sua pesquisa completamente leiga no conteúdo a ser explorado e preparado para a apresentação.

Segundo a Proposta político-pedagógica da EREM Ipojuca, os objetivos que permeiam a aprendizagem do aluno estão centrados em:

1. Desenvolver uma gestão participativa de co-responsabilidade, priorizando a implantação de instrumentos modernos de gestão que garanta a atuação como Escola de Referência na região, buscando excelência do ensino a nível médio.

2. Possibilitar a aquisição de conhecimento científico-tecnológico e o desenvolvimento de competências e habilidades para gerar aprendizagens e atitudes sociais.

3. Garantir o exercício eficiente de suas atividades simultaneamente à sua formação inicial, que inclui conhecimentos básicos para o desenvolvimento de competência específica da função em exercício, hábitos, atitudes e valores éticos, baseando-se nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

4. Desenvolver ações que integrem Escola X Sociedade organizada, representando as cidades do raio de atuação da E.R.E.M. Ipojuca e que viabilizem uma gestão descentralizada e participativa, tendo o estudante, centro da aprendizagem, como um cidadão crítico e reflexivo, onde o conhecimento, a cultura e a competência sejam prioridades para o Protagonismo Juvenil, face aos novos paradigmas propostos pela LDB 9.394/96 e a filosofia das Escolas de Referência em Ensino Médio de Pernambuco.

5. Formar o sujeito com capacidade de inserção crítica, transformadora de uma sociedade globalizada e excludente.

6. Proporcionar uma formação que permita aos estudantes construírem a consciência de si e do mundo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do homem, alicerçando seu projeto de vida.

7. Desenvolver competências fundamentais ao exercício da cidadania que permita a formação integral do estudante competência pessoal, competência relacional, competência produtiva, competência cognitiva).

8. Proporcionar as equipes técnico-pedagógica e docente, capacitações sistemáticas, formação continuada, oportunizando melhor desempenho nas respectivas funções.

9. Formar jovens com bons critérios para avaliar e tomar decisões na condução de sua própria vida e para estabelecer relações significativas com as demais pessoas.

10. Vivenciar com educandos e educadores os quatro pilares da educação.

11. Preparar os educadores para a compreensão, a aceitação e a prática da Educação Interdimensional com adolescentes e jovens no Ensino Médio.

12. Assegurar aos educadores o domínio das tecnologias de Ação Social e Educativas necessárias à implantação e desenvolvimento da Educação Interdimensional.

· PROCESSO METODOLÓGICO:

Apresentações em equipes. A utilização do processo ensino e aprendizagem abordada por Carl Rogers*. O monitoramento de cada equipe foi realizado por um aluno denominado “tutor”, que previamente escolhido, detectava as dificuldades, os atropelos, a falta de determinação para a construção do projeto, e através de tentativas, considerarem todo processo para estabelecer conexão entre outros componentes, visando sempre o propósito do trabalho: Apresentar de forma inovadora o conteúdo por eles pesquisado e elaborado. Quando esta conexão entre os componentes da equipe não se tornava possível por algum motivo, os facilitadores da aprendizagem, os professores fazem a mediação para que o sucesso seja alcançado.

Além de fornecer subsídios para a pesquisa em bibliotecas, internet e através de entrevistas, todo o processo foi realizado na buscar de ampliar a aprendizagem além quatro paredes, sem fugir dos conteúdos propostos pela disciplina envolvendo-a com outros, dando margem ao trabalho de perspectivas através de tema transversal com as demais disciplinas, colaborando com a construção metodológica da Escola, quer na geografia, na astronomia, na arquitetura, na engenharia, na nutrição, no vestuário, na medicina, na história, na filosofia, na sociologia, nas artes, na língua portuguesa, na educação física, na química e na física.

Cada apresentação terá no máximo quarenta (40) minutos divididos em exposição, explanação e aplicações buscando sempre o envolvimento com outras disciplinas, assim que acharem necessárias as notações.

Será observado além da interação do grupo, o domínio do conteúdo, a continuidade do processo de ensino, a formulação e utilização de mídia: slide, filmagem, etc., resumo, exercícios tira-dúvidas para a turma e resolução das aplicações através de fórmulas das áreas e volumes do sólido apresentado.

Além da criatividade, a dinâmica utilizada no sucesso da aprendizagem será critério de avaliação para todas as equipes.

· RECURSOS UTILIZADOS:

Para cada equipe, os recursos utilizados foram diferenciados. Sendo a criatividade um dos processos de avaliação, esta temática tornou-se livre. Porém, a utilização das mídias foi geral em cada grupo: O data-show serviu para a exposição através de slide, filmagens, músicas paródias, etc., foram confeccionados por eles próprios. Isto mostra o quanto a informatização está inserida no processo ensino-aprendizagem atual.

As apresentações foram realizadas com auxílio visual de diversas decorações em malhas, paletas, madeiras, isopor, massa de modelar, tesouras, pincéis, tintas, etc., e foram distribuídos aos alunos, cópias de resumos, relatórios, fotos, e outros recursos diferenciados, dependendo da equipe.

· AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação será processual e contínuo durante toda a elaboração e apresentação do projeto, pois. A concepção da avaliação motivadora é aquela que há integração entre a vontade, a valorização e o fazer acontecer.

Isto foi presente em todas as equipes. Alguns pontos e critérios foram destacados: Criatividade, compromisso e domínio do conteúdo, continuidade de idéias, diversificação da apresentação (fugindo da mesmice impregnada dos seminários decorativos que assolam e perseguem um tradicionalismo frustrado nas Escolas), envolvimento nas atividades e nas atribuições práticas dos grupos, conhecimento dos sólidos, suas funções no cotidiano, as vivências de cada um, os relatórios e a participação nas outras disciplinas.

Um fator relevante neste item no que se refere a avaliação, é que a conduta de auto-estima na sala de aula e para com a sociedade em que o aluno está inserido.

II. CONTRIBUIÇÕES E OU RESULTADOS PARA A MELHORIA DA QUALIDADEDO ENSINO:

Em cada apresentação, foram reservados, foram reservados dez (10) a quinze (15) minutos para a avaliação crítica da equipe. É neste momento que relatos pronunciados pelos próprios alunos mudam a conduta não como simples educadores, mas como facilitadores da aprendizagem. Muitos alunos até então considerados tímidos venceram seus obstáculos e se empenharam em apresentar seus trabalhos com entusiasmos e força de vontade. Em cada rodada de apresentação os comentários eram expostos no blog: profdemostenes.blogspot.com, e lá mais um momento de contribuição à aprendizagem era relatada. Quando lidos pelos alunos, os comentários eram diversos, muitos diziam: “poderia ter feito mais”, porém não havia desanimo da parte deles pois o facilitador da aprendizagem deve ser mediador , expondo sempre: “você pode!”

Essa prática foi tão constante, que o entusiasmo era tão grande, levando alguns outros colegas professores assistirem as apresentações, elogiava os alunos, comentavam e também usaram esta metodologia para “despertar ” a aprendizagem de forma Rogeriana , levando o aluno à pesquisa, a busca , a construção e ao conhecimento.

III. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Um projeto interdisciplinar requer acima de tudo determinação. Todos nós, educadores, estamos em busca da “caixa mágica” que forneça a base para a conquista de um ensino inovador, crescente e de resultados.

Hoje, está realidade não permeia a grande maioria das escolas no Brasil, porém, deve ser repassada e buscada. Temas transversais são cogitados nas propostas político-pedagógicas de varias escolas. Porém não estão ultrapassando a barreira entre a teoria e a prática, e como o “novo” requer determinação, isto se torna quase utopia no meio educacional. Porém não é impossível.

Como envolver em matemática em temas trabalhados na biologia, artes, etc.? Na geometria então isto é quase uma missão nem um pouco prazerosa. Porém para a escola, que se preocupa com a formação cientifica a preparação acadêmica, envolvera também a formação psicológica, cidadã, consciente, solidaria e ativa do ser humano.

Projetos como esse são tão quão importantes como uma aprovação nos vestibulares da vida, pois estamos tratando com mentes transformadoras de conceitos e idéias.

É salutar lembrar que quando o processo de ensino vai além de um quadro, de um livro, de um caderno e no caso especifico da matemática, além dos cálculos, sofrem imposições e descrédito. Porem quando a aprendizagem está centrada única e exclusivamente no aluno, todo esforço torna – se gratificante.

Esse projeto direcionado a cento e sessenta e oito (168) alunos da segunda serie do ensino médio da escola de referencia em ensino médio em Ipojuca – EREMI, e apenas três alunos não se envolveram em sua realização. Todos os grupos foram agraciados com nota máxima, e para a minha surpresa o depoimento dado por muitos alunos explicitou o mais interessante: a busca na realização desse trabalho iniciou-se na conquista da nota, porém tomou rumos onde o conhecimento, a inovação e a oportunidade foram os principais objetivos por eles destacados.

Valorizar o aluno como ser pensante é construir um exímio cientista para o futuro.

IV. BIBLIOGRAFIA

“Assumindo que uma atuação centrada na Pessoa é considerada imprescindível para um bom desempenho na escola e comunidade, a pesquisa apresentada nesta dissertação foi realizada objetivando identificar se estão presentes na prática os componentes que caracterizam inequivocamente o Método de aprendizagem Centrada na Pessoa, considerado o principal e mais qualificado centro de assistência e formação em atenção primária do Brasil. A pesquisa realizada é um estudo de caso, sendo os dados coletados a partir de falas de alunos. A seqüência do trabalho deu-se com a análise a partir de referencial teórico composto por diversos autores, utilizando-se como metodologia o Discurso do Sujeito Coletivo. No primeiro momento são focadas, separadamente, as falas de alunos, professores, família e comunidade. E num segundo momento, de conclusão, identificam-se aspectos comuns ou contraditórios, e ressaltam-se aqueles que podem contribuir na reflexão sobre a formação, do trabalho em equipe e especialmente na formação do aluno como ser pensante e contribuinte para o seu futuro”.

· Rogers, C. (1986). Sobre o Poder Pessoal. São Paulo: Martins Fontes;

· Rogers, C. (1979). : O tratamento clínico da criança-problema. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora;

· Nunes, O. (1998): Psicoterapia de Tempo Limitado uma Perspectiva Centrada no Cliente. In A Pessoa Como Centro; revista de Estudos Rogerianos Nº.1;

· Abordagem Centrada na Pessoa: A psicoterapia humanista em diferentes contextos Francisca Carneiro de Sousa Klöckner (Org.) Ed. da UNIFIL- Londrina/2009;

· CARL ROGERS: DO DIAGNÓSTICO À ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA Diana Belém Bagaço- Recife/2000;

· CARL ROGERS: O HOMEM E SUAS IDÉIAS Richard Evans Martins Fontes- São Paulo/1979;

· BICUDO, M. ESPÓSITO, V. Pesquisa Qualitativa em Educação, Piracicaba: Unimep, 1994;

· OLIVEIRA, M. e RANZI, S. (org.) História das Disciplinas Escolares no Brasil: contribuições para o debate. Bragança Paulista: EDUSF, 2003;

· Fundamentos De Matemática Elementar - Geometria Espacial - Vol. 10 - 6ª Ed. 2 - Autor: Iezzi, Gelson.

Demóstenes Soares Pessoa

sábado, 24 de julho de 2010

ATENÇÃO 3ºs. ANOS EREMI E EREMMVM

Se desejarem receber provas de matemática de concursos e Vestibulares, envie seu pedido para meu E-mail. responderei anexando o solicitado. Mãos na massa FERAS 2011!

PROJETO AULA NO PARQUE

A necessidade de interação de nossos alunos é eminente. Eles, por muitas vezes, cobram de nós, educadores, uma postura inovadora em relação aos assuntos da atualidade. Nesta visão, a relevância de uma aula extraclasse torna-se uma saída perfeita, pois, possui subsídios importantíssimos para que os educandos interajam entre si e com as disciplinas em geral.

A aula no parque de diversões visa de um modo geral, associar diversão a conhecimento científico, e até mesmo aprimorar os conhecimentos até então já por eles adquiridos em sua vida escolar.

INTERDISCIPLINARIDADE

“Conhecimentos pedagógicos não são suficientes para o sucesso de uma instituição de ensino” (Carl Rogers)

Através de um planejamento bem elaborado, pode-se colocar em prática a interdisplinaridade em único foco: O parque de diversão.

  • ARTE: As formas, as cores, as luzes que compõem um brinquedo no parque, constituem misturas, beleza, arquiteturas, criações únicas que determinam obras de arte e que difundem criatividade num mundo fantástico de cores e sonhos do jovem educando. Usar deste artifício para envolvê-los ao conhecimento artístico, é sem dúvidas, a busca da concretização do objetivo maior da disciplina.
  • BIOLOGIA: Vivenciar a ação do hormônio adrenalina no organismo em cada brinquedo do parque e a reação causada pelo hormônio indofina é um dos fatores a serem explorados numa visita ao parque de diversão. Comentar sobre as causas da alimentação antes da participação em brinquedos de rotação, quais as conseqüências e como ocorre o desmaio em determinadas situações, também torna ponto de apreciação em relação à visita.
  • EDUCAÇÃO FÍSICA: Trabalhar corpo e mente é o objetivo da disciplina. E, num parque de diversão esta harmonia deve estar em equilíbrio. Vivenciar as questões de saúde juntamente com a biologia, a postura em determinados brinquedos para que não acarrete problemas na coluna, será um ponto de estudo para pesquisa do aluno, tornando-se participante experimental em cada brinquedo.
  • ESPANHOL: Identificar através das músicas que “embalam” os brinquedos que desenvolvem movimentos mais velozes a grande diversidade cultural da língua espanhola.
  • FILOSOFIA: Observar questões filosóficas como atitude científica, universo das artes, verdade, lógica, conhecimento, prática de experiência cultural e institucional num parque de diversão, é no mínimo entusiasmante e contraditório, pois, o aluno não associa diversão à crítica da razão. Porém, é exatamente num “palco” como este que a idéia da liberdade surge como princípio de autocontrole e limite. A metafísica também pode ser trabalhada nas respostas para as indagações da mente do adolescente em determinadas situações vivenciadas em grupos (tomando como ponto de partida, as filas de espera para os brinquedos).
  • FÍSICA: Trabalhar movimentos, energias, forças em brinquedos num parque de diversão, é com certeza, transformar o conhecimento teórico em prática vivenciada, pois, não existe maior laboratório de ciência, onde o aluno, sendo “cobaia” experimental, sinta as ações das forças da natureza em seu próprio corpo.
  • GEOGRAFIA: A observação das diversidades econômicas, populacionais, industriais, geográficas entre as cidades que fazem do percurso até o parque, já é por si só um grande laboratório de estudo para a disciplina. Porém, focalizar o estudo de localização de cada brinquedo, suas posições geográficas em relação ao mapeamento do parque, faz com que a idéia de pontos cardeais torne-se mais clara.
  • HISTÓRIA: Determinados brinquedos do parque possuem séculos de criação. Cada um deles foi arquitetado com um propósito histórico, para atender necessidades de época e situações sociais de um povo. Também uma viagem no barco “Viking” (Sea Dragon) é um instrumento de estudo sobre civilizações antigas.

  • INFORMÁTICA: Juntamente com a matemática, a construção de relatórios estatísticos pode ser realizada no Excel, explorando o conhecimento dos quantitativos de alunos, alunas, brinquedos, média de idade, alturas, etc. Primordial para culminância do projeto, na apresentação gráfica.
  • INGLÊS: O mundo colorido de um parque desperta imaginação e fantasia ao jovem aluno, e neste sonho, a criatividade do surreal desperta o desconhecido. A língua inglesa faz parte deste mundo fantástico, e, cada brinquedo do parque tem nomenclatura inglesa. “Sea Dragon”, “Mega Dance”, “Looping”, “Discovery”, etc. Incentivar à pesquisa da tradução de cada nome, como também a co-relação com o movimento do brinquedo, é uma sugestão para suprir a nossa necessidade da ausência da disciplina.
  • LÍNGUA PORTUGUESA: Despertar a escrita de relatórios sobre a visita a um parque de diversão será recheado de surpresas e novidades, porque ser protagonista daquilo que está escrevendo, é no mínimo entusiasmante. Brinquedos como a roda gigante panorâmica, devem ser explorados para despertar o sentimentalismo, a visão espacial da criação e da imaginação.
  • MATEMÁTICA: Trabalhar distância, estatística, altura, angulação, períodos, freqüências, estatura mínima em determinados brinquedos, fluxo de pessoas nas filas, tempo máximo de diversão em cada brinquedo, quantidade, são uns dos fatores a serem explorados num parque de diversão.
  • QUÍMICA: Explorar reações do organismo pode ser uma associação biológica e química. Trabalhar misturas envolvendo brinquedos que necessitam de água para funcionar, como é o caso do “Splash”, pode ser trabalhado para identificar teor de mistura, densidade e pressão.
  • SOCIOLOGIA / CIDADANIA: Identificar e trabalhar a questão da democracia, a partir do momento da entrada no ônibus, do respeito mútuo, dos regulamentos do parque, a obediência de regras e filas. Associar questões sociais relacionando o poder aquisitivo, da predominância de classes que adquirem o acesso à diversão paga identificando disparidades éticas com o lazer gratuito. Comentar finalidade política como igualdade absoluta para todos. Buscar evidências de cotidiano como o desejo, a aceitação, a recusa de ir ou não em determinados brinquedos, associando ao ‘medo’ pelo inusitado e relacionando-o à vida.

PROJETO XADREZ PARA TODOS


A integração do xadrez como suporte na prática pedagógica no ensino da matemática é uma estratégia milenar para o raciocínio lógico dedutivo.

Gostaria de Participar deste projeto? Procure-me!

dessepe@hotmail.com